amp-story { font-family: 'Lato',sans-serif; color: #fff; } @font-face { font-family: "EstadoHeadlineBold"; src: url('https://statics.estadao.com.br/s2016/portal/font/estado/bold/estadoheadline-bold.woff2') format('woff2'), url('https://statics.estadao.com.br/s2016/portal/font/estado/bold/estadoheadline-bold.woff') format('woff'), url('https://statics.estadao.com.br/s2016/portal/font/estado/bold/estadoheadline-bold.ttf') format('truetype'); font-weight: normal; font-style: normal; font-display: swap; } amp-story h1, amp-story h2 { font-family: 'EstadoHeadlineBold',sans-serif; color: #fff; font-size: 28px; margin-bottom: 12px; } amp-story h3 { font-family: 'EstadoHeadlineBold',sans-serif; color: #fff; font-size: 20px; margin-bottom: 14px; } amp-story-page { background-color: #000; } h1, h2 { font-weight: bold; font-size: 2.875em; font-weight: normal; line-height: 1.174; } p { font-weight: 400; font-size: 20px; line-height: 1.3; color: #fff; } .creditos-page-fix p { margin-bottom: 32px; font-weight: 400; } a { text-decoration: none; color: #2575e8; } amp-story-grid-layer.bottom { align-content:end; } amp-story-grid-layer.noedge { padding: 0px; } amp-story-grid-layer.center-text { align-content: center; } .wrapper { display: grid; grid-template-columns: 50% 50%; grid-template-rows: 50% 50%; } .banner-text { text-align: center; background-color: #000; line-height: 2em; } .logo-webstories { position: absolute; top: 15px; left: 11px; } .logo-webstories-center { margin: 26px auto 0; } .gradient { background: rgb(0,0,0,0.6); background: linear-gradient(0deg, rgba(0,0,0,0.6) 0%, rgba(0,0,0,0) 70%); } .chapeu { font-family: 'Lato',sans-serif; font-size: 11px; font-weight: bold; font-stretch: normal; font-style: normal; letter-spacing: 0.22px; color: #2575e8; background: #fff; display: inline-flex; padding: 4px 8px; border-radius: 5px; text-transform: uppercase; margin-bottom: 13px; } .bottom { min-width: 100%; position: absolute; bottom: 0; padding: 20px 20px 60px; left: 0; } .bottom-lg { bottom: 64px; } .credits { position: absolute; bottom: 2px; right: 20px; z-index:999; } .credits p { margin: 0; font-size: 9px; color: rgba(255,255,255, 0.6); } {"@context":"http://schema.org","@type":"Article","datePublished":"2024-08-31T17:00:00-03:00","dateModified":"2024-08-31T17:00:00-03:00","headline":"Quais os efeitos das queimadas na saúde e como amenizar os prejuízos?","description":"A inalação da fumaça e da fuligem traz riscos não apenas ao sistema respiratório, mas também à circulação sanguínea e ao coração ","mainEntityOfPage":{"@type":"WebPage","@id":"/web-stories/saude/quais-os-efeitos-das-queimadas-na-saude-e-como-amenizar-os-prejuizos/"},"image":["/resizer/v2/7A2SYOPBBFARRLMANAJJ2IGQJQ.jpeg?quality=80&auth=ea9a174996fedc9f9996ade74e0fa67c920ae7e08061cf945493c44df9d1c6bf&width=1200&height=1200&smart=true","/resizer/v2/7A2SYOPBBFARRLMANAJJ2IGQJQ.jpeg?quality=80&auth=ea9a174996fedc9f9996ade74e0fa67c920ae7e08061cf945493c44df9d1c6bf&width=1200&height=900&smart=true/","/resizer/v2/7A2SYOPBBFARRLMANAJJ2IGQJQ.jpeg?quality=80&auth=ea9a174996fedc9f9996ade74e0fa67c920ae7e08061cf945493c44df9d1c6bf&width=1200&height=675&smart=true/"],"author":{"@type":"Person","name":"Beatriz Bulhões"},"publisher":{"@type":"Organization","url":"/"}} 23f20
Foto: Adobe Stock
A inalação da fumaça e da fuligem traz riscos não apenas ao sistema respiratório, mas também à circulação sanguínea e ao coração
Foto: Adobe Stock
A concentração de gases poluentes na atmosfera se junta a partículas liberadas pela fumaça. Assim, as pessoas inalam um excesso de gases prejudiciais ao pulmão, como CO e N20, além de material particulado presente no ar.
Foto: Adobe Stock
Nos olhos, o incômodo faz as pessoas coçarem a região, o que aumenta o risco de conjuntivite bacteriana. No nariz, os poluentes causam inflamação, gerando quadros de rinite e sinusite, por exemplo.
Foto: Adobe Stock
As micropartículas do ar podem chegar à corrente sanguínea, aumentando o risco de infartos e AVC. Caso alcance o trato gastrointestinal, quem já tem problemas como úlcera ou gastrite sentirá piora.
Foto: Adobe Stock
Crianças e idosos são mais vulneráveis. Pessoas com asma, doença pulmonar obstrutiva crônica, sinusite de repetição, rinite alérgica, doenças cardíacas e problemas gástricos (como úlcera e gastrite) também devem redobrar os cuidados.
Foto: Adobe Stock
Procure um pronto-atendimento ao sentir falta de ar, tosse e chiado no peito. A sensação de amanhecer com os olhos colados (um indicativo de conjuntivite) e dor no estômago também servem de alerta, mas podem ser tratados em consultório.
Foto: Adobe Stock
Evite sair de casa nos períodos mais críticos de queimadas e mantenha portas e janelas fechadas. Capriche na hidratação: beba água, utilize soro fisiológico no nariz e umidifique o quarto. Não se exercite entre 12h e 16h.
Foto: Adobe Stock
Usar máscaras (cirúrgicas ou de pano) e até lenços e bandanas ajuda a diminuir a exposição às partículas grossas, sobretudo para quem vive perto dos focos de queimadas. Já modelos do tipo N95, PFF2 ou P100 evitam a exposição às partículas finas.
Foto: Adobe Stock
Confira outras recomendações dos especialistas.
Bárbara Giovani
Beatriz Bulhões