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Com sequências e spin-offs de sagas clássicas, a big tech japonesa coloca cinco franquias na maior premiação do mundo dos games; veja a lista
Após causar alvoroço com baixa de preços histórica durante a Black Friday, o Nintendo Switch tem aumentado a sua presença no Brasil. O console desponta como 5º item confira como funciona nosso trabalho.
__ Imagem em destaque: The Game Awards/Divulgação
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Títulos indicados
Renovação de um clássico
Super Mario Bros. Wonder
Indicado à categoria de “Jogo do Ano” no The Game Awards, Super Mario Bros. Wonder recebeu a pontuação de 92 no Metacritics — principal agregador de críticas do segmento — e foi avaliado com a nota 9 pela IGN. “Ele se apresenta e funciona como o verdadeiro próximo o para os jogos de plataforma 2D do Mario”, comenta o especialista Ryan McCaffey,
Sequência formidável
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
Favorito a “Jogo do Ano”, é a sequência perfeita do campeão de 2016 — Breath of the Wild. Recebeu a maior pontuação do ano no Metacritics, 96, e foi avaliado com a nota 10 pela IGN. “Uma continuação insondável, expandindo o mundo e elevando a fasquia cada vez mais alto”, comenta Marcos Tom, especialista do portal norte-americano.
Tradicional e estratégico
Fire Emblem Engage
Indicado à categoria de “Jogo de Simulação e Estratégia” no The Game Awards, Fire Emblem Engage, apesar de receber 80 pontos no Metacritics, foi avaliado com a nota 9 pela IGN. “Prova ser digno o suficiente para fazer parte do legado que honra tão bem”, comenta o crítico Brendam Graeber.
Releitura de um clássico do gênero
Advance Wars 1+2: Re-Boot Camp
Reformulação dos dois primeiros títulos da elogiada saga de 2001, Advance Wars 1+2: Re-Boot Camp foi indicado à categoria de “Jogo de Simulação e Estratégia” no The Game Awards. Recebeu a pontuação de 82 no Metacritics e nota 8 na IGN. “É um grande retorno para esta série há muito negligenciada”, analisa Jada Griffin.
Para a família toda
Pikmin 4
Indicado à categoria de “Jogo Família”, conseguiu 87 pontos no Metacritics, superando seu antecessor, e foii avaliado com a nota 9 pela IGN. “Adiciona variedade à jogabilidade da série, oferecendo opções alternativas à sua mecânica tradicional de ‘agarrar e jogar’. Isso, além de níveis extra após a rolagem dos créditos”, comenta Jada Griffin.
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Sequência formidável
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
Favorito a “Jogo do Ano”, é a sequência perfeita do campeão de 2016 — Breath of the Wild. Recebeu a maior pontuação do ano no Metacritics, 96, e foi avaliado com a nota 10 pela IGN. “Uma continuação insondável, expandindo o mundo e elevando a fasquia cada vez mais alto”, comenta Marcos Tom, especialista do portal norte-americano.
Tradicional e estratégico
Fire Emblem Engage
Indicado à categoria de “Jogo de Simulação e Estratégia” no The Game Awards, Fire Emblem Engage, apesar de receber 80 pontos no Metacritics, foi avaliado com a nota 9 pela IGN. “Prova ser digno o suficiente para fazer parte do legado que honra tão bem”, comenta o crítico Brendam Graeber.
Releitura de um clássico do gênero
Advance Wars 1+2: Re-Boot Camp
Reformulação dos dois primeiros títulos da elogiada saga de 2001, Advance Wars 1+2: Re-Boot Camp foi indicado à categoria de “Jogo de Simulação e Estratégia” no The Game Awards. Recebeu a pontuação de 82 no Metacritics e nota 8 na IGN. “É um grande retorno para esta série há muito negligenciada”, analisa Jada Griffin.
Para a família toda
Pikmin 4
Indicado à categoria de “Jogo Família”, conseguiu 87 pontos no Metacritics, superando seu antecessor, e foii avaliado com a nota 9 pela IGN. “Adiciona variedade à jogabilidade da série, oferecendo opções alternativas à sua mecânica tradicional de ‘agarrar e jogar’. Isso, além de níveis extra após a rolagem dos créditos”, comenta Jada Griffin.
