Na última sexta-feira, dia 30 de maio, a cantora Taylor Swift anunciou que recuperou os direitos de suas gravações originais via post no Instagram. As masters de seus seis primeiros álbuns foram vendidos em 2019 por sua antiga gravadora, a Big Machine Records, e desde então a pop star transformou a disputa em uma missão pessoal — e pública — pela autonomia artística.

Em carta assinada pela artista e publicada em seu site oficial, ela compartilha que o catálogo, que antes pertencia ao empresário e gestor de talentos norte-americano Scooter Braun, fora vendido para a gravadora Shamrock Capital e posteriormente oferecido a ela. 

“Tudo o que sempre quis foi a oportunidade de trabalhar duro o suficiente para, um dia, poder comprar minha música de forma definitiva, sem amarras, sem parcerias, com total autonomia. […] A forma como lidaram com cada interação que tivemos foi honesta, justa e respeitosa. Para eles, foi um negócio, mas realmente senti que viram isso pelo que era para mim: minhas memórias, meu suor, minha caligrafia e décadas de sonhos”, revela a cantora na carta. 

Como era de se esperar, o anúncio gerou grande repercussão nas redes sociais. No X (antigo Twitter), o nome da artista vencedora de 14 Grammys liderou os trending topics da plataforma. No Spotify, Taylor Swift acumulou mais de 60 milhões de streams, e isso somente no sábado (31).

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